Princípios
Tem como objetivo auxiliar o outro a dar mais um passo no caminho infinito da evolução e fortalecer a conexão com a natureza, respeito aos animais e ao mundo que o cerca. Todas as coisas estão conectadas e dependem umas das outras, o que desenvolve na criança o senso de gratidão e a ajuda a entender a ordem das coisas contribuindo para a sensação de pertencimento a si próprio e ao cosmo.
Que devem ser a base da ação educativa. As atividades são estruturadas com base nos valores: Amor, Paz, Retidão, Não-Violência e Verdade.
Sendo o educador mediador do conhecimento, promove um ambiente estimulante e adequado para o desenvolvimento infantil de forma livre e independente. Desta forma, é garantido o processo de autoeducação.
Visto que a criança é um sujeito autônomo, um ser reencarnado que traz uma bagagem espiritual com percepções extrassensoriais, que deve ser estimulada a atuar com liberdade e amor. Possui em sua essência a orientação do esforço necessário para o seu desenvolvimento. Essa essência deve ser incentivada e acompanhada a partir de estratégias pedagógicas e acolhimento espiritual para possibilitar que elas se tornem equilibradas, independentes, generosas e felizes.
Sendo os educadores, pais e responsáveis, que confiam nas crianças e conhecem suas necessidades, oferecendo os meios ideais para o desenvolvimento dos pequenos. Seu papel é ajudar apenas o necessário, despertando o impulso de auto educação da criança e, manter uma relação pedagógica de amor, pois só o amor desperta a vontade de evolução.
Instigar o raciocínio e encara a realidade de uma maneira mais livre da exercida no senso comum, promovendo o desenvolvimento das crianças a partir de suas próprias potencialidades e utilizando-se das diferentes linguagens, trabalhando as interações: criança/criança e criança/adulto. Por meio de ambientes preparados que estimulam a liberdade e a independência das crianças, com objetos interessantes e simples que as guiam à exploração e experiências, elas se desenvolvem e constroem seus próprios saberes, tornando-se, assim, os principais responsáveis pelo processo de aprendizagem, desenvolvendo sua autonomia e senso crítico.
Pois o professor, por meio da observação das ações das crianças, utiliza-se das realidades sociais e experiências no processo ensino-aprendizagem, para assim descobrir o que estimula o seu desenvolvimento e quais características a educação precisa ter para ser mais eficiente e assertiva. Na interação coletiva, ocorrem trocas de saberes que desenvolvem uma visão crítica de mundo e estimula a investigação para adquirir e construir conhecimento com maior facilidade, interesse e vontade.
Pois acredita-se que uma escola de qualidade só será construída com a participação de todos os sujeitos envolvidos: crianças, funcionários, famílias, direção, membros da Associação Ramatís. É fundamental o envolvimento e o compromisso de todos, agindo com caridade, amor e sabedoria, para que esta instituição se torne acolhedora e desafiadora aos bebês e às crianças.
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